PRISIONEIRO DA SOLIDÃO

A hora passa sem que as crianças se dêem conta e logo o dia se esvai.
Leny e Elaila lavam Tony para sua casa ao entrarem no bairro de Tony eles se vêem com uma realidade oposta a da deles. Elaila e Leny ficam atônitos com o que está à frente de seus olhos. Um emaranhado de casas as ruas muito estreitas é uma desordem na forma com que as casas são construídas.
Aqui é muito legal não é verdade! Sim um zoológico sem grades.
Fique quieto leny! Exclama Elaila. Há galinhas e outros animais sendo criados nas ruas.
A casa de Tony era a de todas a mais rústicas, seu pai avia morrido há muito tempo e sua mãe o criava sozinho. Ela trabalha no mercado vendendo tâmara.
Ao chegar em casa com seus novos amigos Tony leva uma bronca de sua mãe.
Ele nunca passara tanto tempo fora de casa, Elaila se desculpa por eles, pois foi sua culpa que Tony se atrasa se. A velha da um sorriso é fala que não gosta que seu filho fique ate tarde nas ruas. A mãe de Tony chama seus novos amigos para jantar, o que é aceito prontamente. A comida é bem singela e saborosa, Tony conta pra sua mãe como é o outro lado da cidade. Seus olhos brilham refletindo a luz do lampião.
Um contraste que eles nunca aviam experimentado antes.
O caixote de feira da lugar as cadeiras e o sofá.
Um velho e encardido lençol faz a vez da toalha de mesa.
Agora eles sabem o porquê Tony estava maravilhado com o outro lado da cidade.
A mãe de Tony leva as crianças até do outro lado da cidade, pois já é noite e se torna muito perigoso para que as crianças andem sozinhas pela cidade.
Ao chegar ao portão de sua casa Elaila se despede de Tony e fala:
Não se esqueça de nosso pacto de amanhã!
Estarei lá!

No outro dia Elaila e Leny passam no mesmo lugar e no mesmo horário.
Tony está lá esperando os dois religiosamente.
Ele estranha porque os primos não estão de bicicletas hoje.
Vamos ate a casa de Elaila hoje!
Exclama Leny.
Eles saem da periferia da cidade e entram no centro dela, Tony nunca avia estado naquela parte da cidade.
Seus olhos brilham mediante a tantas coisas novas.
Fecha a boca senão entra um mosquito nela.
Diz Leny. Deixe-o em paz!
Exclama elaila.
Tony parece não ouvir o que os dois estão falando.
Tony está atônito mediante a tantos prédios vertiginosos.
Dou todas as minhas coisas pelos seus pensamentos
Eu também. Diz Elaila.
É como se Tony se isolasse do mundo mediante as coisas novas, carros, praças prédios.
Depois de muito caminhar eles chegam à casa de Elaila.
É aqui que você mora?
Nossa que legal!
Eles entram é a primeira vez que Tony anda de elevador, ele se sente importante por isso. Onde você mora Leny?
Na porta a traz de você. Você mora de frente a Elaila? Sim!
No apartamento de Elaila eles brincam é fazem planos para o outro dia

Aos meus leitores tive que trocar o nome desse texto + é o mesmo de meninos de rua
"continuação" mt obrigado pelos comentários abçs a todos

Ao voltarem para a cidade as suas de Ibra está abarrotada de pessoas.
Entre meio a multidão sai uma mulher que toma o pequeno grande menino pelo braço.
Tony onde você estava? Pergunta sua mãe.
Então Tony é o nome dele?
Ele estava com a gente! É muito bom saber que Tony fez amigos.
Ele não fala? Sim!
O que ele fala? De tudo!
Então a mulher sai com o menino e vai para sua barraca de tâmaras.
Amanhã passamos aqui de novo, grita Elaila.
O menino olha pra e sorri. E o primeiro sorriso que ele dera naquele dia e isso fez Elaila feliz. Leny a sena negativamente coma cabeça.
No outro dia Tony esta no mesmo lugar seus novos amigos aparecem.
Vamos lá! Exclama Elaila.
O menino sem pestanejar sobe na garupa de Elaila e no mesmo ritual ao sentir o vento em seu rosto abre seus braços. Elaila olha pra seu pequeno retrovisor e sorri ao ver Tony com seus braços abertos. Ao chegarem ao mesmo lugar de antes ele entram na água.
Leny fala de seus sonhos na vida adulta e pergunta a Elaila de seus sonhos.
Elaila se entristece Tony ta um mergulho e na hora que sobe fala:
Meu sonho de adulto é uma bicicleta!
Então todos tão risadas é a primeira vez que ouvem a voz de Tony.

Elaila lavanda bem cedo e sai com seu primo de manhã com suas bicicletas.
As ruas da cidade de Ibra em Omã as ruas são todas pavimentadas com pedras brutas.
Que mais parecem quebra cabeça espalhadas por toda a cidade.
Os meninos saem cedo porque em certas horas é impossível transitar pelas ruas e causadas da cidade, mesmo de a pé. Elaila pedala e sua bicicleta voa sobre as ruas uma cena estranha faz com que ela pare sua bicicleta, uma criança sentada à beira de uma pequena ponte. Ela vê um menino sentado na calçada, um menino que parece ser mais velho que eles. Ele olha para o vazio. Qual é seu nome? Indaga a menina. Ele então olha a menina, seu olhar parece vazio. Ela pergunta mais uma vez: Qual é seu nome?
Quem se importa!Rebate seu primo.
Você quer vir com agente? Pergunta Elaila.
Você pode subir na minha garupa.
Então ela sorri. O menino se aproxima e sobe na garupa de Elaila.
Agora podemos ir? Retruca o primo de Elaila.
Eles descem morros, fazem curva, andam em linha reta tudo o que tem direito.
Ao sentir o vento no rosto uma sensação nunca antes experimentada, o menino na garupa abre seus braços é pensa ser um pássaro. O que sente é um sentimento de liberdade que nunca pode experimentar. Ao chegarem a um oásis os meninos largam suas bicicletas e caem na água menos o menino da garupa que fica sentado na sobra de uma arvore e volta a olhar para o vazio.
Qual é seu nome?
O meu é Elaila e esse é meu primo Leny.
Ele teve ser surdo. Diz seu primo.
Então porque você sussurra?



desculpem me pela sumi da minha net deu pau
+ estarei olhando o blog de vcs