As rosas



No peito uma dor inexistente que inflama a alma.

Fazendo do mais forte ao mais fraco se curvar impiedosamente.

Mergulhando-nos numa profunda e tenebrosa escuridão.

E por muitas vezes esquecemos de quem realmente somos.

Perdendo o desejo da nobreza da vida e esquecendo dos princípios que nos conduz a retidão e a lealdade.

E por mais que se lute contra isso mais preço se fica.

Um desejo de não sairmos desse estado de inércia, que nos arrasta a um buraco sem fim!

Então o que nos resta é sentarmos e olharmos, mas de perto a incapacidade de cada um de nós esperando sermos engolidos por esses sentimentos.

Por um momento si olha para o lado e vemos a beleza e a fragilidade de uma terna flor.

Sua beleza nos hipnotiza seu perfume nos enfeitiça.

Olhamos para o céu e vemos a imensidão do azul celeste.

Nos recolocamos de pé e lutamos ferozmente enxugando as lagrimas do rosto.

Prometemos pra nos mesmo que já mais nos curvaremos mediante a tão sentimento.

Mas qual é o poder das flores?

Eu não sei!

Só sei que o jardim que nos rodeiam é sempre maior que imaginamos.

TALVEZ...






Talvez eu fale o que eu sinto...
Talvez eu fale o que eu penso...
Ou talvez eu emudeça e enterre este sentimento em uma cova profunda em meu coração!
Talvez eu chore a dor deu um amor que nunca tive.
Ou talvez eu me embriague na ilusão de um dolo coração.
Talvez me isole dentro de mim, procurando esquecer as fabulas que criei.
Talvez eu a veja como a esperança de um amanhecer.
Talvez eu plante em teu coração a semente do amor.
Talvez ela cresça, floresça e amadureça.
Ou talvez ele morra sem nunca ter nascido.
Talvez você me ame por eu tela amado primeiro.
Talvez você chore minha perda...
Talvez você se encante com meu sorriso, ou com o brilho de quem é seu amigo!