PRISIONEIRO DA SOLIDÃO

Depois de muitos dias Tony levanta pela manhã sai para brincar na rua.
Sua mãe o interrompe falando:
Elaila morreu essa manhã!
O menino olha pra sua mãe com os olhos cheios de lagrimas e fala:
A senhora esta mentindo!
O menino sai correndo pelas ruas apertadas de seu bairro.
Ele senta no mesmo lugar de sempre com o olhar voltado para o vazio.
Suas lagrimas banham o chão empoeirado, seus soluços rompem o silencio.
Depois de passar horas chorando o menino se põem de pé e sai.
Sua cabeça esta fazia e suas pernas controlam seu corpo.
O menino chega ao prédio de Elaila, o porteiro diz que não á ninguém em casa.
Ele então da o endereço da mesquita onde o corpo esta sendo velado.
De cabeça baixa e desorientado o menino põem a caminhar sumo a mesquita com a esperança de que todos estejam errados.
Ao chegar à mesquita o menino verifica se realmente Elaila que esta naquela pequena e frágil caixa. Tony senta ao lado de Leny os dois se cumprimenta de uma maneira tímida. Todo estão chorando o menino se levada e caminha para um púlpito.
O menino tem uma camisa estampada de furos, uma bermuda e um chinelo de dedos.
Ao ver o garoto os choros e soluços se calam então o menino começa a falar:
Sei que não sou uma pessoa normal eu sempre quis ter uma ilha pra morar longe das pessoas, porque sei que as pessoas não gostam de mim.
Mas ao conhecer Leny e Elaila eles mudaram minha vida, foram meus primeiros e únicos amigos. Me ensinaram s significado da fé que eu posso acreditar em milagres.
Eles fizeram a diferença em minha vida, agora sei que posso ser o que eu quiser.
Sou grado a Deus por me dado esses amigos e por esses amigos terem me ensinado o significado da vida. O dia passa mais devagar a noite é bem mais fria.
Mesmos assim o tempo passa igual para todos, e com os dias vem os anos.
E ao chegar à data marcada Tony está no lugar marcado sentado na sombra da arvore olhando o horizonte com o mesmo jeito vazio de quando era uma criança.
No horizonte abre uma cortina de fumaça que vem se aproximando.
Uma picape preta se aproxima é Leny os meninos agora são homens.
Você realizou seu sonho de criança e comprou uma bicicleta Tony!
É eu ganhe essa aqui ela é bem velha mais da pra quebrar o galho.
A vida levou o dois amigos para caminhos diferentes depois que Elaila morreu.
Dês desse dia triste eles não se vêem e tudo parece estranho de mais.
Eu sabia que você viria e estava esperando você Leny!
Sem falar nada Leny pensa:
Eu achei que iria encontrar você em outro lugar.
Então os dois começam a cavar ate encontrar a caixa enterrada com seus tesouros de crianças. Ao encontrar e abrir a caixa que está desgastada pelo tempo eles dividem os brinquedos então como um toque de mágica a amizade de criança volta como se eles nunca tivessem se separados.
Leny chama Tony pra tomar um refresco na cidade o que é aceito.
Vamos de carro coloca sua bicicleta lá traz.
Ao entrar no carro Tony fica abismado, nossa que lindo.
Hei Tony você quer trabalhar pra mim?
Nossa nunca recebei um convite de trabalho!
Lavo carros no centro pra ganhar algumas moedas depois que minha mãe morreu.
Então agora você vai trabalhar pra mim e morar como minha família.
Lágrimas caem do rosto de Tony.
Leny nunca precisara de um empregado nem era dono de empresa ele só estava comprido uma pro meça feita a Elaila de cuidar de Tony depois que ela morre se.
Leny avia se ausentado por cousa de seus estudos mais o que mais importava e que Tony agora tinha uma nova família.