PRISIONEIRO DA SOLIDÃO

No dia seguinte as crianças estão na velha ponte, cada qual com uma sacola na mão.
Leny levava uma caixa de madeira aveludada na garupa de sua bicicleta a uma pá amarada no quadro da bicicleta de Leny também.
Tony sobe na garupa da bicicleta de sua amiga, eles sequem a um caminho inóspito.
Ao chegarem a um lugar árido ao pé de uma arvore eles param e descem das bicicletas.
Elaila senta a sombra de uma arvore, Tony e Leny cavam um buraco no chão.
Hora Leny cava hora Tony cava até o buraco ficar pronto.
Ao ficar pronto o buraco de considerável tamanho eles pagam a caixa.
Cada criança pega dois brinquedos que traziam com sigo em pequenas sacolas e colocam esses brinquedos na caixa.
A sombra da arvore eles fazem um acordo de só desenterrar essa caixa só nos próximos dez anos no aniversario de Elaila.
Após esse pequeno rito eles combinaram de voltar para a cidade e tomar sorvete.
As crianças teriam que passar no mercado para pegarem dinheiro com a mãe de Tony.
O dia era perfeito para um sorvete o sol brilhava forte não avia nuvens no céu.
Eles trancam as bicicletas e saem correndo pelos pequenos corredores do mercado.
Eles chegam gritando na banca da mãe de Tony as crianças estão eufóricas.
A velha fica muito feliz com a nova amizade de seu filho.
Elaila começa a gemer e se encolhe de dor a menina soa frio.
O amarelão da menina aumenta ninguém compreende o que esta acontecendo.
Em pouco tempo uma ambulância chega ao local e leva a menina para o hospital.
Tony diz para Elaila na maca:
Melhora pra gente brincar amanhã!
Leny esta chorando assustado.
A menina está infernada com leucemia e seu estado é muito grave.