PRISIONEIRO DA SOLIDÃO

A noite de domingo avia sido chuvosa e muito frio, noite ideal para um filme e um chocolate quente.
Mas Eli só queria ficar trancado em seu quarto embalsamado em sua cama.
Na segunda feira Eli sai de casa bem cedo para o trabalho ao dobrar uma esquina vê uma pessoa caída na calçada. Eli ignora e atravessa para o outro lado da rua.
Eli olha pra traz e algo lhe chama a atenção, a blusa lhe é familiar então seu coração parece pular na sua boca. Eli corre para onde o corpo esta, suas pernas estão tremulas o medo toma conta de uma forma que Eli se vê de joelhos ao chão.
Eli vê Danielle jogado ao chão é desesperador Eli chora de uma forma que nunca chorou antes. Sentado no chão eli abraça Danielle, ela sussurra em seu ouvido:
Ajude-me, por favor!
Seus olhos saem de órbita ela parece que perde o resto de vida q tem.
Seu corpo amolece ela não responde mais, seu corpo esta pálido seus lábios perderam o vermelho e estão da cor de seu rosto.
A rua está fazia como um teatro depois de uma peça muito bem feita aonde todos vão embora sem se preocupar com o que vem depois.
A mente de Eli está vazia e ele não sabe o que fazer o tempo parece que para o ponteiro do relógio não caminha mais.
Eli só consegue lembrar de todas as coisas boas que os dois viveram juntos.
Toda a raiva e ódio se esvai como um toque de mágica.

A dor é sem tamanho, a solidão é o seu pior castigo.
Do que fale o mundo e tudo o que ele tem se não temos quem amamos?
Danielle continua com sua nova vida sem olhar pra traz, nem pensa no que esta fazendo com sigo mesma. Ela só quer viver o seu dia e nada mais.
Danielle já não tem mais seu emprego, foi demitida por faltas sem justificativas.
“Agora tenho mais tempo pra mim, pra minha vida o trabalho é uma merda mesmo.”
E o que danielle pensa.
Danielle agora se afunda mais e mais nas drogas.
A única coisa que Danielle traz com sigo da sua antiga vida, e não abre mão é a sua vida casta. Seus novos amigos falam que por ela não se entregar por completo ela ainda esta algemada a sua antiga vida crista.
Por isso leva o nome de irmã cannabis.
Nesse novo mundo ela rejeitou todos os homens que se apresentavam a ela.
Cada vez que um rapaz em uma balada, rave, numa simples roda de maconha ou em um canto da rua Danielle o rejeita e se droga com mais violência.
Seus novos “amigos” não compreendem o porquê Danielle não se entregue a uma nova paixão ou uma paixão de uma noite. Afinal qual o grande problema disso?
É o que todos perguntam.
Uma pergunta que Danielle não responde.

Danielle abandona Eli por vergonha abandona também seus amigos e religião.
Seus amigos e valores são outros diferentes do que ela vivia.
Por varias vezes Eli procura Danielle e é ignorado todas às vezes.
Eli sofre dor da morte pela perda de Danielle mais seque sua vida triste e vazia.
Não demora muito e em uma dessas noites Danielle conhece aquilo que destruirá sua vida por completo. Era só um cigarro na roda que depois virou um tiro em uma trilha branca numa noite escura.
Suas veias foram corrompidas pelas agulhas que com o tempo forma hematomas em seu corpo. A ceda e fraca pra enrolar seus cigarros e agora ela fuma na lata.
Danielle expulsa seus amigos de sua vida com palavras ásperas, é incompressível suas atitude. Eli é o que mais sofre não perdeu apenas uma amiga, perdeu muito mais que isso perdeu sua amiga sua namorada.
Agora sua vida é frustrada ele rejeita o consolo de seus amigos como é rejeitado por Danielle. Sua vida se torna triste e desolada, aos domingos vai e volta sozinho da igreja e nas reuniões senta sozinho também.
O mundo parece que acabou para Eli é como um tsunami tivesse entrando em sua vida e acabado com tudo com seus sonhos, seu desejo de viver não se vê mais um sorriso no rosto de Eli. Isso tudo foi um flagelo para os pais de Eli, pois não suportavam ver seu filho sofrer daquela forma e não poder fazer nada para ajuda-lo.

Danielle é uma menina linda de cabelos escuros olhos claros.
O que ela mais gosta é levantar cedo no domingo se arrumar e ir à igreja.
Danielle namora um belo rapaz.
Eli é seu nome.
Eli é um rapaz de caráter indiscutível.
Seu namoro é admirado por muito e invejados por outros.
Um namoro é poro e ingênuo, um amor verdadeiro.
Eli é um rapaz românico e apaixonado tem uma forma impar de demonstrar seu amor.
É isso faz toda diferença, causa de admiração e inveja.
Aos finais de semana Danielle e Eli sobem a uma montanha florida com velhos cadernos na mão.
Sentados a sombra de uma arvore os dois fazem aviãzinho de papeis e passam à tarde sorrindo e brincando.
Atoram passear de mãos dadas nas ruas principalmente se estiver chovendo.
Na sextas feiras no final da tarde Eli passa na casa de danielle e os dois saem de bicicletas e vão à sorveteria.
É tudo perfeito como a canção que Eli cantava para Danielle.
É simplesmente a perfeição que todos os casais procuram um relacionamento que tem o ponto de equilíbrio perfeito.
Esse é o motivo que muitos empinam o nariz para os dois!
Danielle trabalha em um laboratório de secretaria.
Numas dessas festas de fim de ano por fraqueza, curiosidade, por algum problema que não compete ser julgado Danielle bebe seu primeiro copo de cerveja.
Com o tempo o que era amargo como o fel ficou doce como o mel.