Arcanjo



O motive eras fútil, mais as briga ganhava intensidade.

Por momento ambos esqueceram o que os uniram.

O amor naquela hora era coisa banal.

Tony pega sua jaqueta preta e sai em sua moto sem olhar para traz!

Mary fica quieta em um canto do quarto chorando.

Os pingos de chuva caem serenamente e tranqüila com a noite que acabas de chegar.

Os pensamentos de Tony são vagos e inerentes.

Derepente por descuido Tony pente o controle de sua moto.

Seu pé bate no chão seu corpo é impulsionado então Tony abre suas asas rasgando sua jaqueta.

Uma sensação que nunca avia experimentado, nem mesmo em sua moto.

A euforia faz com que Tony esqueça de qualquer coisa menos de Mary.

Tony voa para casa de Mary, querendo mostrar sua novidade.

Mary chora muito.

Tony respeite seu silencio e lhe abraça com suas asas.

Mary então sai de casa com uma roupa toda preta.

Tony a acompanha.

Ela de carro ele solto pelo ar.

Mary chega a um cemitério com um buquê de flores.

Tony olha o caixão e dá um vou rasante grita e rasga sua camisa.

Então Tony sente falta de seu corpo!

As rosas



No peito uma dor inexistente que inflama a alma.

Fazendo do mais forte ao mais fraco se curvar impiedosamente.

Mergulhando-nos numa profunda e tenebrosa escuridão.

E por muitas vezes esquecemos de quem realmente somos.

Perdendo o desejo da nobreza da vida e esquecendo dos princípios que nos conduz a retidão e a lealdade.

E por mais que se lute contra isso mais preço se fica.

Um desejo de não sairmos desse estado de inércia, que nos arrasta a um buraco sem fim!

Então o que nos resta é sentarmos e olharmos, mas de perto a incapacidade de cada um de nós esperando sermos engolidos por esses sentimentos.

Por um momento si olha para o lado e vemos a beleza e a fragilidade de uma terna flor.

Sua beleza nos hipnotiza seu perfume nos enfeitiça.

Olhamos para o céu e vemos a imensidão do azul celeste.

Nos recolocamos de pé e lutamos ferozmente enxugando as lagrimas do rosto.

Prometemos pra nos mesmo que já mais nos curvaremos mediante a tão sentimento.

Mas qual é o poder das flores?

Eu não sei!

Só sei que o jardim que nos rodeiam é sempre maior que imaginamos.

TALVEZ...






Talvez eu fale o que eu sinto...
Talvez eu fale o que eu penso...
Ou talvez eu emudeça e enterre este sentimento em uma cova profunda em meu coração!
Talvez eu chore a dor deu um amor que nunca tive.
Ou talvez eu me embriague na ilusão de um dolo coração.
Talvez me isole dentro de mim, procurando esquecer as fabulas que criei.
Talvez eu a veja como a esperança de um amanhecer.
Talvez eu plante em teu coração a semente do amor.
Talvez ela cresça, floresça e amadureça.
Ou talvez ele morra sem nunca ter nascido.
Talvez você me ame por eu tela amado primeiro.
Talvez você chore minha perda...
Talvez você se encante com meu sorriso, ou com o brilho de quem é seu amigo!