mariposa
Sofhia está sentada na calçada seu cabelo seu cabelo está todo despenteado.
O porre é grande e a noite pra se esquecer, cambaleando ela caminha até o ponto de ônibus. Enquanto a maioria das pessoas chegam ao trabalho Sofhia chega em casa.
Ela entra em casa e se joga na cama, não demora muito e ela está dormindo.
Ela sempre troca o dia pela noite, é não sabe como isso aconteceu!
Nunca conheceu seus pais sempre foi criada nas ruas, nunca conheceu o afeto de mãe.
Sempre dependeu da caridade de estranho, era menina de rua.
Foi na inocência da infância que conheceu a violência, o abuso de um corpo de criança.
Já não dormia mais tinha pesadelos com o passado e ao dia tinha medo da própria sombra. Em pouco tempo ela tem um novo amigo, os vícios. Começando pelos cigarros.
As bebidas a ajudaram a conhecer a verdadeira natureza dos roubos.
Em pouco tempo ela esta mergulhada em drogas bem mais pesada.
Em um domingo de um belo sol ela é presa por furtos e vai para uma casa de menores.
Aos dezoito anos ele é solta sem nem uma estrutura social ou psicológica.
Então ela se torna uma mulher noturna a noite conhece vários homens de deferentes classes sociais. O fruto de seu trabalho é trocado por drogas, e ela raramente fica com uma pequena parte do fruto de seu trabalho. Em casa ela mergulha seu copo em uma banheira cheia de água esfregando seu corpo com nojo querendo tirar aquela sensação do que repousou em seu corpo a noite. Em pouco tempo ela descobre que esta grávida.
Então o que fazer? Sofhia nunca avia conhecido carinho de pai nem amor de mãe.
Seu filho seria a boneca que ela nunca deve. Suas “amigas” sugeriram o aborto.
Sofhia não queria. Como saber quem era o pai? Entre muitos homens com quem ela tinha ficado. Seu vicio já não era mais para esquecer seu passado, mas pra aliviar uma dor na alma causada pela dependência. Em uma noite nojenta de trabalho Sofhia é espancada e perde seu bebê. Sofhia que nunca conheceu seus pais agora nunca vai conhecer seu filho. Essa dor não a como acalma lá!
Com indignação do mundo Sofhia seque sua vida sem saber por que as coisas com ela são assim. Ela não que saber se é ou não um problema social.
