Trilhas do sol
Dois meninos subindo a montanha em uma manhã fria.
O dia e a montanha eram mágicos, a ansiedade do dia fez com que eles tomassem seu café da manhã em uma padaria. Em uma cidade pequena é muito fácil encontrar quem você quem encontrar e quem você deseja esquecer. Basta estar em um local movimentado. Ao pé da montanha eles se deparam á uma linda nascente e uma estatua de mármore banco. Entre animo e sorrisos eles começam a caminhada em uma trilha íngreme, a beleza é tamanha que esquecem de recarregar suas garrafa d água.
A beleza da mata é hipnotizaste a maquina fotográfica registra cada parte da caminhada.
O sol ultrapassa timidamente folhas e galhos dando o encanto pelo caminho como se ele fosse de ouro. À medida que o caminho se torna íngreme as pernas começam a doerem.
A dor se reflete em palavras que aos ouvidos não são agradáveis, não para os ouvidos de um amigo que deseja mais que nunca chegar ao topo.
Ao saírem da mata e chegarem a uma parte bem próxima do topo eles sentam em uma pedra e contemplam a cidade. E sonham com seus futuros a som de musicas e declaram poesia ao ar. O efeito mágico da água no pé da montanha perece ter poder embriagador.
Talvez seja o efeito mágico da montanha, ou beleza da paisagem quem sabe uma junção de tudo. “Quem terá eu ter forças para romper as cordas dos preconceitos de meus punhos e viver a vida do meu sem ter que me preocupar com a sociedade!”
Exclama um dos meninos! Eles sonham, olhando as mansões e dizem:
Até a sombra da casa deve ser mais fresca.
Ao chegarem ao topo da colina eles admiram a beleza da cidade.
Lá de cima a cidade parece uma maquete de isopor.
Depois de algum tempo eles resolvem descer e voltar a suas casas.
Então se lembram que a beleza do lugar avia os hipnotizados e eles não avião enchido suas garrafas com água. Eles pegam à estrada e deixam à trilha pra traz.
Defronte a uma casa de cachaça eles resolvem a comprar água pra assim aliviar sua sede. Os garotos são surpreendidos com a generosidade do dono do estabelecimento.
Depois de um copo de água cada um eles pegam a velha estrada asfaltada.
Passam em frente a sítios e chácaras mediante a beleza dos lugares seus sonhos criavam asas e eram nutridos por seus desejos.
Depois de descerem e chegarem a cidade eles então entram no ônibus e cada um doma o caminho de sua casa e retomam suas vidas na esperança de um dia concretizarem seus sonhos.